Livro - Coração Das Trevas - Clube De Literatura Clássica - Lacrado

Descrição

CORAÇÃO
DAS TREVAS
Um clássico para navegar as regiões mais obscuras do coração humano.

O CLÁSSICO
Cada coração é uma selva
À primeira vista, “Coração das Trevas” narra apenas mais uma aventura marítima, de quando a Europa expandia o seu domínio pela África e pelo resto do mundo.

Mas na medida em que a embarcação avança pelo imponente rio Congo, percebe-se logo que esta não é uma viagem qualquer.

A MISSÃO
Nesta viagem, o jovem capitão Marlow é encarregado de resgatar o Mr. Kurtz - um homem de gênio, amado tanto pelos exploradores quanto pelos nativos, mas que parece estar à beira da loucura.

E enquanto Marlow se esforça para encontrá-lo, a crueldade da exploração, a confusão dos costumes locais e a completa indiferença de uns para com os outros o surpreendem a cada passo.

O HORROR
Aventurar-se em meio à mata fechada, com animais selvagens e doenças misteriosas, é um perigo para a sobrevivência de qualquer pessoa.

Mas não é apenas a selva que ameaça Marlow e seus companheiros. É um ambiente nebuloso e desumano que, cercando-os por todos os lados, ameaça aquilo que cada qual tem de mais valioso: a sua própria sanidade.

Por isso, o livro é célebre por ter uma narração obscura, tortuosa, que não descreve objetivamente o mundo à sua volta.

Pelo contrário, ele reflete a confusão interior de quem, já muito longe da civilização, corre o risco de se perder definitivamente no “Coração das Trevas”.

O AUTOR
Joseph Conrad
Antes de ser imaginado, o “Coração das Trevas” foi vivido. Com efeito, oito anos antes de escrevê-lo, Joseph Conrad esteve no Congo, onde viveu na pele vários episódios relatados imaginativamente na sua grande obra.

Voltando de lá, trouxe consigo as marcas dessa experiência e conseguiu transformá-las, graças a um estilo e uma vivência sem igual, num dos clássicos mais marcantes da língua inglesa — que sequer era a sua língua nativa.

Joseph Conrad (1857-1924) nasceu na Polônia ocupada pelo Império Russo. Perdeu os pais ainda criança, sendo deixado aos cuidados de um tio. Aos 17 anos de idade, Conrad foi para a Marselha, onde iniciou a vida de marinheiro. Aos 21, se tornou fluente em língua inglesa e, alguns anos depois, conseguiu sua cidadania britânica.